Na minha segunda postagem no Pétalas (in) esperadas, coloquei os dizeres e a opinião de César Cielo quanto a sua profissão de cerimonialista. Realmente, a teoria parece ser perfeita, mas no decorrer deste ano repensei sobre a ideia de o primeiro passo da organização do casamento ser contratar um cerimonialista.
Se você não tem NENHUM tempo para fazer pesquisas entre profissionais de vários ramos, ir a reuniões ou tomar decisões, então pode ser que você precise dos serviços desses profissionais durante todo o planejamento do seu grande dia. Porém, se você ADORA cuidar dos mínimos detalhes, perguntar sobre preços, interferir nas decisões e sentir que tem um pouco de você em cada fechamento de contrato, sendo assim, eu aconselho a deixar o auxílio do cerimonialista reduzido ao dia da festa.
Por que a mudança brusca de pensamento? Por experiências pessoais e entrevistas com ex-noivas (pois já casaram), percebi que grande parte dessa classe acaba atrapalhando as negociações e decisões sobre o contrato de maneira a contrariar o desejo dos noivos a favor de algo maior dito convencional ao mercado do casamento.
Na primeira postagem sobre esse assunto, eu aconselhei a relevar as sugestões dos cerimonialistas que iam de encontro às vontades das noivas, entretanto, notei que ficar argumentando ou sentir-se obrigada a seguir os conselhos do profissional acaba desgastando o processo de organização.
É a convivência e observando os erros dos outros que aprendemos, por isso, se eu ficasse noiva hoje para casar em 2012, eu reservaria o orçamento do cerimonialista apenas para o dia do casamento. Afinal, nesse dia não teria nenhuma capacidade de controlar, fiscalizar e checar se está tudo perfeito. Iria querer apenas relaxar em um banho de espumas, arrumar-me em um lindo vestido branco e ficar longe de preocupações ao menos nessa data.
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