Apesar de ver como uma ação completamente comum, há quem estranhe a divisão do casamento civil com o religioso em dois dias diferentes. Para quem quer vivenciar cada passo do processo de mudança de status de relacionamento, separar os dois eventos é bem interessante, apesar dos gastos aumentarem.
Temos que ser realista, mesmo fazendo uma reunião em casa, não conseguimos fugir das despesas. Dependendo do que se planeja, a quantia pode ser maior ou menor. Então, o que podemos fazer para não tornar um momento especial em mais um peso no orçamento?
- O último horário do cartório é no final da tarde, ou seja, um lanche à tarde sempre é mais econômico do que oferecer um almoço ou jantar aos convidados;
- Para os casais que não tem dinheiro disponível em caixa, ofereça bolo com espumante em sua casa. Essa combinação é suficiente para dar uma charme e um simbolismo a mais ao casamento sem fazer falta aos convidados de um banquete pós-cerimônia.
- Por mais que assinar os papéis em um lugar particular seja mais íntimo e agradável, há taxas cobradas pelo cartório pela locomoção e ainda existe os gastos com decoração, buffet, banda/DJ e iluminação. Para quem também vai casar no religioso isso acaba não sendo uma opção viável, porém, para quem apenas vai realizar a cerimônia no civil, o salão para trocar os votos é indicado, pois poderia ser chamado um número maior de convidados e a noiva pode vestir o tão esperado e tradicional vestido branco.
Em um prazo mínimo de 20 dias antes da data desejada para marcar o casamento civil, você (caso seja maior de 18 anos e solicite o seu primeiro casamento) deve ir ao cartório com os seguintes documentos:
- Certidão de nascimento e Cédula de Identidade (originais)
- Comprovante de residência (originais)
- Duas testemunhas maiores de 18 anos (com cópia da identidade e comprovante de residência de cada uma)
Caso você conheça algum juiz e tenha intimidade com ele, que tal convidá-lo para oficializar a sua união? No casamento das minhas duas irmãs foi assim. No caso da minha segunda irmã, por ela convidar uma juíza da família, a celebração que aparentemente é mais seca e sem muito sentimentalismo, como é o casamento civil, tornou-se algo puramente emotivo, devido a proximidade existente entre todos que estavam presentes. Além disso, a juíza procurou saber a história do início do namoro do casal, para que pudesse dar um toque mais pessoal ao seu discurso. Eu adorei! Fica a dica!
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