Estar nas Casas Freitas para mim tem o mesmo efeito que passear em uma feirinha de artesanato. É uma completa perdição. A primeira tentação eu até consigo resistir, afinal, ainda não tenho minha casa própria, mas a segunda. É um martírio ver os colares, pulseiras, brincos e bolsas feitos à mão, já saber com quais roupas e ocasiões combinam e não poder comprar tudo.
Trocando os presentes repetidos, com a minha irmã, do chá de panela dela, encontrei tantos itens interessantes, criativos e coloridos para compor a decoração da casa. Havia tantos objetos inúteis como outros que facilitam tanto a rotina de uma dona de casa. Tinha utensílios lindos em vidro e cristal, porém adoro plástico para o dia-a-dia. É muito mais fácil de guardar e manusear, sem contar que, se você quiser renovar a aparência da cozinha, é só trocar as cores dos plásticos. Um ano pode ser tudo verde, em outros pode ser vermelho, enfim, enjoar é permitido quando trata-se desse material.
Enquanto conversava com uma das funcionárias das Casas Freitas, percebi um amontoado de presentes de casamento dispostos atrás das cadeiras para os clientes. Comentei sobre a quantidade e a confusão que deve ser lidar com tantas noivas e muitos presentes para entregar em casa e a atendente comentou que ela não tem nem ideia de quantas listas eles recebem por mês, muito menos por ano. Só no dia 30 de julho, estão marcados 30 casamentos. Acreditam? Até agora estou pasma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário