quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Diário de um casamento [#4]

O tempo foi pouco, curtíssimo, mas deu tudo certo. Na semana anterior ao GRANDE DIA, acompanhei minha cunhada ao local da cerimônia para observar a decoração de um outro casamento. Mais do que nos inspirarmos, conseguimos fechar de última hora o decorador da festa. Um milagre. Com isso, a tranquilidade foi maior, afinal, sabíamos que podíamos dedicar um tempo a mais para arrumar cabelo e maquiagem, do que ficando no lugar arrumando nós mesmas as mesas do restaurante.

Um detalhe: independente de já ter um decorador contratado e um plano de decoração para a recepção, eu mais que recomendo visitar o local contratado montado para festas de terceiros. Assim, você expande a sua percepção do local, enxerga novas possibilidades e vê até o que não fica bom no lugar. 

Além disso, claro, veja sempre pessoalmente o trabalho do decorador contratado. Por exemplo, eu sempre gosto de observar os arranjos porque eu ODEIO flores manipuladas em excesso. Algumas ficam tão abertas que parecem estar mortas, antigas. Não gosto. Então, quando percebo que fazem assim, sempre lembro que eu não gosto, para deixar do meu agrado. Outra questão é ver a qualidade do material utilizado; se o profissional preocupa-se quanto a limpeza dos móveis e estofados utilizados; e - muito importante - a pontualidade da entrega do serviço.

No caso da Regina Diógenes, localizada na Desembargador Moreira (mas na verdade fica na República do Líbano), passamos uma manhã inteira elaborando como poderia ficar o local. Não sabíamos se o que imaginávamos para as mesas daria espaço para os convidados circularem de forma tranquila, sem ficar apertando dentro do local. Porém, foi só irmos em um dia de festa à noite, com o ambiente já decorado, para ficar mais fácil a decisão de como seria melhor fazer. Para quem não quer pensar muito no que fazer, é ótimo para copiar ou recriar as boas ideias.


No caso, o que reproduzimos foi o espaço do bolo e da cerimônia civil ser no mesmo local. No início, pensávamos que deveria ser em ambientes separados e que a ideia sugerida a nós das mesas formando um corredor, deixaria um espaço no meio muito apertado. Bem, na prática, tudo funcionou muito bem.

As garrafinhas estilo vintage já estavam no plano, porém combiná-las com um delicado papel abaixo do prato funcionando como jogo-americano/sousplat na decoração, aumentou o charme e o romantismo na mesa. Adoramos!

Uma dica: peça a opinião das pessoas que trabalham no local. Elas acompanham várias festas, então podem dar mais opções possíveis de serem feitas. Não precisa seguir, mas não custa nada ouvir e, se quiser, acatar. Na próxima postagem, ponho os detalhes de como ficou, enfim, a festa da minha noiva-cunhada.

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